Episódio 13 – Juntando
as peças
Pegasus
ajudou a apagar o incêndio na cidade e esclareceu tudo com a polícia local. Era
oficial, Ponyta era o novo membro da equipe de Pegasus. Ele estava muito feliz
com o fato e queria comemorar, mas o momento não permitia tal ato. Uma equipe
misteriosa estava planejando algo muito perigoso. Algo estava errado, ele
queria investigar a fundo, mas poderia ser perigoso. Além do mais ele não podia
perder seu foco, ele estava em Pewter por causa da batalha contra o líder do
ginásio. Também não podia esquecer que seus pokémons precisavam estar
descansados para o próximo desafio no parque. Voltando para o centro Pokémon,
Pegasus recebeu uma ligação. Era Lucy, então ele atendeu a chamada.
- Alô Lucy? Pode falar.
- Pegasus? Olha, você pode vir ao centro Pokémon?
- Eu já estava indo para ai. Algo muito doido aconteceu
comigo agora.
- Se for o que estou pensando então a situação está pior do
que eu esperava. Por favor, não demore. Precisamos ter uma conversa muito séria
– logo depois ela desligou o celular.
- Precisamos? – Perguntou a si mesmo confuso – Não vou
demorar! – Assim correu em direção ao prédio que marcara o encontro.
Abertura
A
primeira coisa que fez foi deixar seus dois pokémons com a enfermeira Joy. Logo
depois, foi à sala de jantar encontrar-se com Lucy. Ela estava acompanhada de
mais três pessoas: Jiro, Jonathan e mais uma garota de olhos e cabelos verdes
que nunca viu antes.
- Ainda bem que já chegou – disse Lucy – Sente-se,
precisamos conversar – Após esperar o companheiro se acomodar ela fez as apresentações
– Pegasus, esta é Mary. Nos conhecemos na floresta de Veridian.
- Prazer, o que está havendo? – perguntou Pegasus.
- Bom, estamos muito preocupados com essa nova organização
que se formou – disse Jonathan – Eles estão espalhados por toda Pewter. Fui
atacado duas vezes por eles na floresta. E foram eles que começaram aquele
incêndio na cidade.
- Eu sei, derrotei os causadores daquela confusão toda –
disse Pegasus – Se chamam Louis e Rosa. Eles me convidaram para fazer parte da
organização deles. Eu recusei claro.
- É isso mesmo que está acontecendo. Também fui convocada –
disse Lucy – Eu sai de lá na hora.
- Há algo que preciso ressaltar – disse Mary – Essa
organização está unida com a famosa equipe Rocket. Por isso fui atacada ontem.
Eu ouvi uma conversa entre dois integrantes da equipe Rocket com um homem
encapuzado com um emblema de ouro com um L desenhado nele.
- Eu não pude te ajudar na hora do incêndio porque momentos
antes fui atacado pela equipe Rocket. Meu Squirtle estava bem cansado e eles
quase derrotaram o Pikachu – disse Jiro.
- Eu falei com meu pai. Ele não é policial, mas é bem
influente e conhece muitos pesquisadores Pokémon, então pode nos ajudar – disse
Jiro.
- Eu também já informei a minha mãe, ela é delegada de
Saffron, cidade de onde eu vim – disse Jonathan.
- Aqueles dois estavam atrás do Ponyta, qual seria o motivo
desta perseguição? – perguntou Pegasus – Eu sei que ela é um pouco diferente e
mais forte que os outros pokémons, mas ela não consegue nem controlar suas
próprias chamas.
- Ninguém se interessa por um Pokémon a toa. Eles planejavam
usar Ponyta para alguma coisa – disse Mary – Eu também achei muito estranho a
equipe Rocket querer com tanta ansiedade o meu pequeno Budew.
- Vou investigar isso mais afundo – disse Jonathan – Eu já
ia partir desta cidade, mas agora tenho motivos para ficar.
- Você não disse que iria derrotar o líder de ginásio de
Pewter? – perguntou Lucy.
- Já derrotei. Tenho uma insígnia – disse Jonathan como se
tivesse sido fácil.
- Você venceu um ginásio de pedra com Nidoran e Bulbasaur? –
perguntou Jiro.
- É mais fácil do que parece. Vocês vão entender do que eu
estou falando – disse Jonathan – Bom, eu já vou, quero ver umas coisas antes
que o sol se ponha. Até mais tarde.
- Eu preciso recomeçar meu treinamento. Meus pokémons
ficaram dois dias sem fazer nada e não quero estar despreparada novamente caso
receba um outro ataque. Com licença – disse Mary.
- Bom, eu vou ter que esperar meus Pokémons serem avaliados
pela enfermeira – disse Pegasus – Querem comer alguma coisa? Estou com fome.
- Na verdade quero sim. Além do mais, vou tentar derrotar o
líder de ginásio amanhã. Espero que eu consiga! – disse Jiro.
- Eu não me interesso por batalhas de ginásio, meu objetivo
é outro – disse Lucy.
- Porque você se tornou uma treinadora? – perguntou Pegasus.
- Isso não importa. O que importa é que você precisa ensinar
seu Ponyta a controlar as chamas. Amanhã vou para as montanhas aqui perto da
cidade. Quer vir? Lá é um ótimo lugar para treinamento de pokémons de fogo
devido às altas temperaturas. Encontraremos muitos treinadores.
- Ok! Está marcado então! – disse Pegasus – Preciso que
Ponyta consiga realizar seus ataques com competência. Farei de tudo.
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