sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Episódio 16 – Equipe desconhecida surge novamente

Episódio 16 – Equipe desconhecida surge novamente
Satisfeito com a vitória, ele deitou na grama do parque próximo à floresta de Veridian e deixou seus dois pokémons livres brincando enquanto ele descansava. Sua toca não estava mais sobre a cabeça, ele deixou seu cabelo ser despenteado pelo vento. Ele estava pensando no seu futuro como treinador. Finalmente as coisas estavam dando certo. Agora que estava sozinha, ele relaxou e cochilou enquanto Ponyta e Oshawott se divertiam com outros Pokémons.
Abertura

Ele despertou com Oshawott pulando em cima de seu estômago, algo estava errado:
- Porque fez isso? – O Pokémon apontou para as árvores na entrada da floresta. Ponyta enfrentava sozinha Nosepass e Bronzor.
- Aqueles dois! – disse Pegasus – Oshawott use o jato d’água no Nosepass! - Como Oshawott não estava na batalha, o ataque atingiu em cheio – Idiotas! Vocês não aprenderam a lição? Não vão levar meu Ponyta!
- Ponyta? Nosso alvo não é o Ponyta – disse Rosa – Nós estávamos capturando um pokémon quando seu Ponyta patético surgiu!
Ele olhou para o Pokémon, seu olhar dizia tudo. A dupla com certeza iria maltratar o Pokémon. Ele olhou em volta viu um Oddish todo machucado no chão. Ele tinha certeza de que a batalha foi violenta.
- Vocês não vão capturar nenhum Pokémon! – gritou.
- O que? – perguntou Louis.
- Ponyta entre chamas! Oshawot cauda d’água!
- Nosepass, endurecer – O Pokémon de pedra aguentou os dois ataques. Os pokémons agindo em equipe juntaram a água com fogo criando vapor no campo de batalha.
- Esse garoto não para de usar truques! Bronzor use a confusão e afaste a fumaça! – O Pokémon obedeceu e dissipou o vapor. Agora que voltaram a enxergar, encontraram Nosepass fora de combate enquanto Pegasus segurava Oddish nos braços.
- Não basta capturar o Ponyta e quer o Oddish também? Bronzor, onda psíquica! – O raio colorido foi lançado na direção do treinador. Esforçando-se ao máximo, Oddish lançou um líquido roxo de sua boca e anulou o ataque.
- Oddish, você... – O Pokémon desmaiou, não aguentava mais ficar acordado – Eu vou te curar! – Então ele pegou uma pokébola da mochila e encostou na cabeça do Pokémon o capturando.
- Insolente! Vai pagar por ser abusado! Bronzor use o giro bola! – disse Rosa.
- Ataquem juntos! Jato d’água e lança chamas! – Os dois poderes atingiram o Pokémon de metal derrubando-os no chão sem combate.
- Pegasus, você é apenas um treinador novo ainda. Vou te dar um conselho, não se meta com agente! – disse Louis – Você pode até nos derrotar, mas se continuar no nosso caminho, membros mais fortes virão atrás de você e não vão parar até te derrubarem. Você vai perder seus pokémons e não vão ter pena.
- Não tenho medo! Uma organização lixo como sua maltrata os pokémons! Nunca vou permitir isso! Não importa quantas pessoas venham atrás de mim! Não importa quem seja seu líder e não me importa seus objetivos! Eu vou derrotar todos vocês, um por um! – Pegasus gritou como se nunca tivesse feito em sua vida. A dupla não mudou de expressão, apenas retornaram com seus pokémons e voltaram para a floresta. Do mesmo lugar Jonathan surgiu, estava todo sujo, seu braço sangrava. Não estava em boas condições.
- Droga! Eu não posso... – Ele não aguentava mais, acabou desmaiando no local.
- Jonathan! – ele correu até o garoto machucado. Preocupado, colocou o menino em cima do cavalo e o levou até o centro Pokémon.

                Jonathan acordou no centro Pokémon, seus ferimentos estavam cobertos . Meio tonto em sua cama, ele olhou para Pegasus.
- Estou com fome – foi a primeira coisa que disse.
- O que houve? – perguntou Lucy preocupada.
- Tem umas pessoas no leste da floresta, estão escavando alguma coisa. Fui investigar, mas fui atacado pela equipe Rocket. Tenho certeza que algo está errado – explicou Jonathan.
- Deixe com agente – disse Pegasus – Seus pokémons já estão bem e você precisa descansar. Jiro,  Lucy e eu vamos ver o que está acontecendo.
- Não sei se devem fazer isso. É perigoso – disse Jonathan.
- Não vai acontecer nada conosco! – disse Pegasus – Vamos descobrir os planos dessa equipe neste momento! Estou cansado dela! Esse pessoal e a equipe Rocket vão pagar! Vocês vêm comigo para me ajudar?
- Com certeza! Estamos juntos nessa! – disse Jiro.
- Vamos lá, eles têm que aprender uma lição! – disse Lucy.

Juntos, o trio deixou o quarto e logo depois o centro Pokémon. Com o objetivo de atravessar a floresta e encontrar os marginais para vingar a surra que Jonathan levou e acabar com seus planos seja lá qual fossem.

Pokémons mencionados:
Oddish

Prólogo - A escola

O nome da escola é E.T.P.2 (escola de treinadores Pokemons 2)

O inventor dessa escola se chama Lincy. Ele tem uma equipe esplendida de pokemons, consequentemente, é um treinador super conhecido pelo mundo todo...

Começou sua jornada com 12 anos e agora, com os seus 31. Espera conseguir, com a sua política de trabalho, que muitos alunos se tornem como ele, ou até melhor.

A escola tem como objetivo maior ajudar na sua carreira Pokémon de um treinador e não de educá-lo. Aqui nós promovemos batalhas Pokémons e não temos aquelas políticas chatas de separação: Meninos x Meninas.

A única separação é por idade e a medida que vemos que o aluno não tem “futuro” ele será descartado sem nenhum remorso.

As vagas são poucas então aproveitem!!

Autor: Mateeus Peterson

Episódio 15 – 2º nível

Episódio 15 – 2º nível
- Um Dratini? É um Pokémon raro, mas acho que consigo encontrar um – disse Pegasus. Lucy se impressionou com a confiança do treinador. Porém, ela via em seus olhos que estava determinado a cumprir sua promessa.
- Eu ajudarei, vamos procurar o Dratini juntos – disse Lucy.
- Desculpe, mas se quiser nos ajudar, tenho que fazer um favor para você em troca – disse Mitsary.
- Se você quer fazer um favor para mim, então me ajude a treinar meu novo Pokémon! – disse Lucy.
- Novo? – perguntou Pegasus.
- Litwick atacar! – o Pokémon vela se materializou – Ele também é um tipo fogo não é? Bom, vamos começar com o treinamento?


Abertura

Empenhados em se fortalecer. Mitsary e a dupla de treinadores ficaram o dia inteiro treinando. Os níveis dos pokémons aumentaram bastante. Nunca alguém foi tão paciente com estranhos que Mitsary.
À noite, eles juntaram suas coisas para partir, mas Mitsary não permitiu. Pediu para que ficassem e por isso o trio resolveu passar a noite nas montanhas. Todos eles pegaram no sono rápido, mas Ponyta não, ela ficou acordada lançando suas chamas nos pequenos lagos quentes. Mitsary ouviu o barulho e resolveu se levantar.
- Amiguinha, vai dormir – disse passando a mão em suas costas – Você sabe por que não consegue controlar suas chamas? Porque você não acredita em si mesmo. Olhe para o céu. Você está vendo essas estrelas? Todas elas brilham cada uma com sua beleza. Você percebeu que algumas não conseguem se destacar quanto às outras? Se você não confiar em si mesmo, sua luz vai continuar diminuindo e vai acabar se apagando. Você quer isso? – Ponyta finalmente entendeu – Você tem belas chamas e tem muito poder dentro de sim. Mostre para eles! Mostre o quão poderosa você consegue ser! Mostre que você é uma estrela que merece ser vista.
Ponyta sorriu para a treinadora que devolveu o ato.
- Vou dormir, se eu fosse você, iria também. Amanhã será um dia cheio – disse Mitsary voltando para a cama improvisada que fizeram. Ponyta obedeceu e se deitou com Charmander e Litwick.
                De manhã cedo, eles voltaram ao parque. Pegasus estava pronto para o segundo nível da elite do parque. Mitsary e Lucy estavam presentes, assim como Jonathan, Mary e Jiro. Pegasus não podia fazer feio.
- Meu nome é Karlos e teremos uma batalha com dois Pokémons está certo?
- Sim! Vamos batalhar!
- Starly, eu escolho você! – Karlos foi rápido em sua escolha.
- Ponyta! Vamos mostrar seu poder a eles! – disse Pegasus lançando seu Pokémon com as chamas muito mais fortes.
- Não será um risco usar o Ponyta num campo gramado como esse? Ainda mais ela que não pode controlar suas chamas – comentou Jonathan.
- Se ele a escolheu é porque tem um bom motivo para isso – disse Jiro.
- Vamos começar! Lança chamas! – todos ficaram apreensivos, ninguém sabia aonde as chamas atingiriam.
- Evasiva! – Starly voou para longe do chão, lugar perfeito para escapar. Foi quando Mitsary gritou:
- Vai lá Ponyta! Mostre que suas chamas merecem atenção! – Ponyta entrou no modo de combustão. O fogo de seu corpo dobrou de tamanho e seus olhos ficaram vermelhos. Pegasus percebeu que agora ela tinha controle do que estava fazendo:
- Vamos lá Ponyta! – O grito do treinador estimulou mais ainda o Pokémon que impressionantemente conseguiu fazer com que seu ataque se curvasse e meio ao ar e subisse na direção do pequeno pássaro. Como ele não esperava o movimento acabou sendo atingido.
- Starly se recupere! Use o ataque rápido! – disse Karlos.
- Faça o mesmo! – Ponyta atingiu o Pokémon antes que ele pudesse atacar.
- Não! Starly o atinja com a ventania! – disse se desesperando.
- Entre chamas, agora Ponyta! – O Pokémon estava com dificuldades de atravessar a parede de vento. Mas não deu outra. O vento aumentou a intensidade das chamas aumentando o poder de Ponyta que precisou de apenas esse golpe para derrubar Starly.
- Não pode ser! – disse Karlos – Como isso é possível.
- É no momento que mais desacreditam de nós, que precisamos mostrar nosso verdadeiro poder! – disse Pegaus – Sabe por que gosto de ser subestimado? Porque assim eu mostro o quão poderoso sou deixando meu oponente de boca aberta. Faço se arrepender de ter me subestimado.
- Eu não vou deixar você vencer fácil! Taillow! Eu escolho você!
- Ponyta use o entre chamas atacando logo depois com o lança chamas! Vai! – Ponyta obedeceu. Taillow desviou, mas ao emendar o entre chamas com o ataque rápido, ele acertou o pássaro em cheio, permitindo que o segundo ataque fosse explosivo e eficaz. Não havia mais nada a ser feito. Taillow havia sido derrotado. Pegasus venceu a segunda fase com apenas um Pokémon.
- Como isso é possível? – perguntou Karlos.
- Um bom treinador confia nos seus pokémons e sabe exatamente o que fazer. Isso é um aviso para o resto da elite! Não me subestimem ou eu vencerei vocês com mais facilidade que pensam! Ponyta você fez um ótimo trabalho.

Todos que assistiram ficaram pasmos com o poder do Pokémon.

Pokémons mencionados:

Litwick

Starly
Taylow

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Explicação

Bom pessoas, estou colocando o vídeo de abertura nos Episódios agora, mas ela não é exatamente assim. Como eu não sei fazer edição de vídeo, não consigo modificar nada... Então tenho que usar a original. Só coloquei para terem uma ideia da música e talz


Esse vídeo não é meu nem feito por mim... É a opening de Pokémon Chronicles, the legendy of thunder. Eu adoro e achei perfeita para a primeira abertura...

Episódio 14 – A poderosa treinadora

Episódio 14 – A poderosa treinadora
                Pegasus e Lucy estavam com dificuldades para subir a montanha, ao calor já estava incomodando seus corpos, as pedras eram lisas e facilmente podiam derrubá-los.
- Mais um pouco Pegasus, estamos chegando! – disse Lucy com dificuldade.
- Uhul! – uma treinadora surgiu de repente alegre e rápida, ela subiu a montanha como se fosse a coisa mais fácil do mundo, ao seu lado, um pequeno Pokémon a acompanhava com as chamas destacadamente fortes.
- Você viu isso? – perguntou Pegasus – Aquele Pokémon é muito poderoso. Quero vê-lo de perto!
Ele se apressou e subiu antes de Lucy.
- Estou cansada, Misdreavus, me leve até o topo! – disse Lucy liberando seu Pokémon. O topo era coberta de fontes muito quentes. Alguns treinadores estavam lá com seus pokémons de diversos tipos. Mas o que chamou a atenção de Pegasus foi a treinadora de longo cabelo roxo que voava na leve brisa que passava. Sua jaqueta vermelha curta permitia ver a camisa preta por baixo. Vestia um short curto e suas meias alcançavam o joelho calçando tênis perfeitos para treinamento. Ao seu lado, um Charmander estava com uma pose idêntica ao da treinadora. Ela estava de costas e Pegasus queria conhece-la.

Abertura

- Olá! Com licença – Ela se virou mostrando seu rosto fino e olhos tão roxos quanto o cabelo.
- Quer falar comigo? – perguntou a garota.
- Meu nome é Pegasus e percebi que seu Charmander é muito poderoso.
- Isso é verdade, meu Charmander me mata de orgulho. Prazer, meu nome é Mitsary.
- Queria saber se você pode me ajudar a treinar meu Ponyta – disse Pegasus - Ela não tem o controle sobre suas chamas.
- Nunca vi isso antes, mas a única forma de melhorar isso é em batalhas. O que acha de batalhar contra meu Charmander? – perguntou apontando para seu Pokémon.
- Então vamos! Confio em você Ponyta! – disse Pegasus. O cavalo sentia-se melhor naquele clima.
- Vamos começar! Charmander use o círculo de fogo! – Ele foi rápido em lançar uma grande quantidade de chamas.
- Ponyta evasiva! – o Cavalo não obedeceu, ficou parada. Queria mostrar algo para seu treinador. Assim que foi atingido Pegasus entrou em desespero sem entender. O ataque era massacrador, mesmo para um tipo fogo. As chamas se desfizeram e foram absorvidas. Todos ficaram impressionados com a habilidade de Ponyta tinha.
- Ela tem a luz de fogo – disse Pegasus.
- Nenhum ataque do tipo fogo causa dano nela! – disse Lucy.
- Hum... O que eu esperava! – disse Mitsary – Sua vez mostre-me o que sabe fazer!
- Ponyta! Use o lança chamas! – o Pokémon obedeceu, mas o fogo acabou atingindo uma rocha ao invés do oponente – Droga, entre chamas!
Ponyta pegou fogo e correu na direção do pequeno Pokémon inicial. No meio do caminho as chamas sumiram e Ponyta acertou uma cabeçada nele.
- Entendo. Charmander garra de metal! – Como eles atavam perto um do outro, o ataque acertou diretamente.
- Ponyta, ataque rápido! – A velocidade desta compensava suas falhas, apenas conseguia-se ver suas chamas por onde passava.
- Evasiva! – Como Charmander não conseguia vê-la, pulou. Ponyta e fez o mesmo, mas o acertou de raspão. Ele estava caindo quando Ponyta atacou novamente – Use a roda de fogo!
Mesmo com a proteção de fogo, Ponyta continuou e acertou-lhe, a roda de fogo se desfez e Pegasus não teve pena:
- Ponyta use o entre chamas e jogue-o de volta para o chão! – O cavalo pegou fogo e carregou o Charmander até o solo fazendo-o bater de costas nas pedras quentes.
- Esse Pokémon é forte, mas não tanto quanto o meu! – disse Mitsary – Charmander, círculo de fogo!
Por mais que Ponyta fosse imune a ataques de fogo, por estar em cima do rival, acabou sendo lançada para cima.
- Isso não é bom! Não deixe Charmander se aproximar! Use o lança chamas! – gritou Pegasus.
- Ataque mordida agora! – Totalmente sem mira, o golpe foi inevitável. Charmander era rápido também, desviou das chamas e mordeu a perna de Ponyta – Lance-o no chão.
- Use o ataque rápido e se estabilize! – Com o ataque, Ponyta deu vários mortais e caiu de pé no chão. Charmander também. Foi quando Mitsary para a batalha dizendo:
- Está ótimo, já tenho o suficiente. Realmente sua Ponyta não tem controle sobre as próprias chamas. Eu aceito de ajudar, mas nada é de graça.
- O que você quer em troca? – perguntou Lucy.

- Vou querer que você me ajude a encontrar um Dratini.

Pokémons mencionados:
Charmander

Dratini

Episódio 13 – Juntando as peças

Episódio 13 – Juntando as peças
                Pegasus ajudou a apagar o incêndio na cidade e esclareceu tudo com a polícia local. Era oficial, Ponyta era o novo membro da equipe de Pegasus. Ele estava muito feliz com o fato e queria comemorar, mas o momento não permitia tal ato. Uma equipe misteriosa estava planejando algo muito perigoso. Algo estava errado, ele queria investigar a fundo, mas poderia ser perigoso. Além do mais ele não podia perder seu foco, ele estava em Pewter por causa da batalha contra o líder do ginásio. Também não podia esquecer que seus pokémons precisavam estar descansados para o próximo desafio no parque. Voltando para o centro Pokémon, Pegasus recebeu uma ligação. Era Lucy, então ele atendeu a chamada.
- Alô Lucy? Pode falar.
- Pegasus? Olha, você pode vir ao centro Pokémon?
- Eu já estava indo para ai. Algo muito doido aconteceu comigo agora.
- Se for o que estou pensando então a situação está pior do que eu esperava. Por favor, não demore. Precisamos ter uma conversa muito séria – logo depois ela desligou o celular.
- Precisamos? – Perguntou a si mesmo confuso – Não vou demorar! – Assim correu em direção ao prédio que marcara o encontro.

Abertura

                A primeira coisa que fez foi deixar seus dois pokémons com a enfermeira Joy. Logo depois, foi à sala de jantar encontrar-se com Lucy. Ela estava acompanhada de mais três pessoas: Jiro, Jonathan e mais uma garota de olhos e cabelos verdes que nunca viu antes.
- Ainda bem que já chegou – disse Lucy – Sente-se, precisamos conversar – Após esperar o companheiro se acomodar ela fez as apresentações – Pegasus, esta é Mary. Nos conhecemos na floresta de Veridian.
- Prazer, o que está havendo? – perguntou Pegasus.
- Bom, estamos muito preocupados com essa nova organização que se formou – disse Jonathan – Eles estão espalhados por toda Pewter. Fui atacado duas vezes por eles na floresta. E foram eles que começaram aquele incêndio na cidade.
- Eu sei, derrotei os causadores daquela confusão toda – disse Pegasus – Se chamam Louis e Rosa. Eles me convidaram para fazer parte da organização deles. Eu recusei claro.
- É isso mesmo que está acontecendo. Também fui convocada – disse Lucy – Eu sai de lá na hora.
- Há algo que preciso ressaltar – disse Mary – Essa organização está unida com a famosa equipe Rocket. Por isso fui atacada ontem. Eu ouvi uma conversa entre dois integrantes da equipe Rocket com um homem encapuzado com um emblema de ouro com um L desenhado nele.
- Eu não pude te ajudar na hora do incêndio porque momentos antes fui atacado pela equipe Rocket. Meu Squirtle estava bem cansado e eles quase derrotaram o Pikachu – disse Jiro.
 - Não estou gostando nada disso. Já passaram essas informações para alguém? – perguntou Pegasus.
- Eu falei com meu pai. Ele não é policial, mas é bem influente e conhece muitos pesquisadores Pokémon, então pode nos ajudar – disse Jiro.
- Eu também já informei a minha mãe, ela é delegada de Saffron, cidade de onde eu vim – disse Jonathan.
- Aqueles dois estavam atrás do Ponyta, qual seria o motivo desta perseguição? – perguntou Pegasus – Eu sei que ela é um pouco diferente e mais forte que os outros pokémons, mas ela não consegue nem controlar suas próprias chamas.
- Ninguém se interessa por um Pokémon a toa. Eles planejavam usar Ponyta para alguma coisa – disse Mary – Eu também achei muito estranho a equipe Rocket querer com tanta ansiedade o meu pequeno Budew.
- Vou investigar isso mais afundo – disse Jonathan – Eu já ia partir desta cidade, mas agora tenho motivos para ficar.
- Você não disse que iria derrotar o líder de ginásio de Pewter? – perguntou Lucy.
- Já derrotei. Tenho uma insígnia – disse Jonathan como se tivesse sido fácil.
- Você venceu um ginásio de pedra com Nidoran e Bulbasaur? – perguntou Jiro.
- É mais fácil do que parece. Vocês vão entender do que eu estou falando – disse Jonathan – Bom, eu já vou, quero ver umas coisas antes que o sol se ponha. Até mais tarde.
- Eu preciso recomeçar meu treinamento. Meus pokémons ficaram dois dias sem fazer nada e não quero estar despreparada novamente caso receba um outro ataque. Com licença – disse Mary.
- Bom, eu vou ter que esperar meus Pokémons serem avaliados pela enfermeira – disse Pegasus – Querem comer alguma coisa? Estou com fome.
- Na verdade quero sim. Além do mais, vou tentar derrotar o líder de ginásio amanhã. Espero que eu consiga! – disse Jiro.
- Eu não me interesso por batalhas de ginásio, meu objetivo é outro – disse Lucy.
- Porque você se tornou uma treinadora? – perguntou Pegasus.
- Isso não importa. O que importa é que você precisa ensinar seu Ponyta a controlar as chamas. Amanhã vou para as montanhas aqui perto da cidade. Quer vir? Lá é um ótimo lugar para treinamento de pokémons de fogo devido às altas temperaturas. Encontraremos muitos treinadores.

- Ok! Está marcado então! – disse Pegasus – Preciso que Ponyta consiga realizar seus ataques com competência. Farei de tudo.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Episódio 12 – Louis e Rosa

Episódio 12 – Louis e Rosa
                - Do que vocês estão falando? Não irão fazer nada comigo nem com a Ponyta! – Oshawott já desceu dos braços do treinador.
- Menino analise a situação! Você não tem chances contra nós dois sozinho. Seu Oshawott está cansado e Ponyta não tem controle sobre suas chamas. Vamos te dar mais uma chance! – disse Louis
- Oshawott jato d’água! – Pegasus atacou os dois treinadores que pularam para lados opostos esquivando-se do ataque.
- Vai se arrepender! Bronzor acabe com ele! – O Pokémon feito de metal entrou na batalha.
 - Nosepass de pé agora! – Louis também lançou seu Pokémon.
- Mesmo com meus pokémons cansados, ainda posso vencer. Tenho vantagens nessa luta – Ele sussurrava para si mesmo e decidiu arriscar – Ponyta vai!

Abertura

O Pokémon caiu de pé, parecia que não havia recebido muitos danos na batalha contra o Oshawott. O que chamou a atenção de Pegasus foi o fogo do Pokémon que agora parecia normal. Seu olhar também não era o mesmo. Pelo menos ele não precisaria se preocupar com o recomeço do incêndio.
- Oshawott use o jato d’água! Ponyta, Lança chamas! – Os dois pokemons obedeceram, Pegasus estava com sorte. Por mais que Ponyta fosse seu novo Pokémon, ela não pensava em rebeldia.
- Endurecer! – Nosepass ganhou a cor esverdeada e foi atingido pelo ataque de água. Dessa forma, ele não recebeu nenhum dano, como se nada tivesse acontecido. Rosa não precisou dar nenhuma ordem para Bronzor, o ataque de fogo foi mal calculado e não atingiu ninguém.
- O que?
- Nosepass, acabe com esse Oshawott usando investida! – gritou Louise.
- Evasiva! – disse Pegasus. Oshawott pulou para o lado, mas um movimento inesperado deixou-o sem reação:
- Bronzor use a confusão no Nosepass – A investida mudou de direção e acertou o Oshawott.
- Ponyta ataque Bronzor com o entre chamas! – o cavalo pegou fogo e correu até seu oponente, porém ele perdeu o poder na metade do caminho e apenas deu uma cabeçada no Pokémon metal.
- O que? Ela não tem controle nenhum sobre as chamas – disse Pegasus
- Você vai perder essa batalha! Bronzor Onda psíquica na Ponyta! – Ela foi lançada para trás com o ataque psíquico. O semblante da dupla era de confiança. Sabiam que iam vencer, no entanto, Pegasus não recuou e continuou seus ataques:
- Oshawott lance seu jato d’água enquanto mexe a cabeça! – A água foi lançada para todo lado com objetivo de atingir os dois.
- Nosepass entre na frente de Bronzor e use o endurecer! – Os dois pokémons foram protegidos. Do ataque, mas logo em seguida Ponyta usou o ataque rápido e atingiu os dois já que o endurecer já tinha perdido seu efeito. Foi quando Oshawott saltou e usou o cauda d’água com toda a força no Pokémon de pedra. Ponyta finalmente conseguiu atingir Bronzor com o entre chamas.
- Ele criou uma estratégia de ataque! – disse Rosa – Esse garoto é talentoso.
- Que nada! Nosepass use a bola de energia nesse Oshawott – disse Louis irritado.
Oshawott não poderia desviar enquanto caia, era certo que ele seria atingido. Até Ponyta liberar seu combustão e correr com tanta velocidade que esquentou o campo de batalha. Ele entrou na frente de seu parceiro fazendo o ataque se dissolver.
- Ele já tem uma grande compatibilidade com o Oshawott. Com todo esse poder, a batalha está ganha! – disse Pegasus – Oshawott suba no Ponyta!
- Bronzor faça alguma coisa! Use o confusão e tire aquele Pokémon do chão! – Bronzor tentou, mas precisava de tempo e concentração, o que não tinha. Ponyta o atingiu com o entre chamas, Oshawott já não estava em suas costas. Ele estava no ar com a concha na mão, a navalha azulada estava envolvida em seu corpo e os giros que realizou enquanto caia aumentaram a força de seu ataque. Nosepass bateu violentamente no concreto e uma camada de poeira subiu no local, ele estava fora de combate.
- Não pode ser! – disse Louis.
- Bronzor! Giro bola! – O Pokémon de metal começou a girar na direção de Ponyta, ela usou o ataque rápido e esquivou-se. Era o que Rose queria. Girando, Bronzor fica mais leve e acabou sendo atraído pelo vento que Ponyta deixou enquanto corria. Assim que ela parou, foi atingida. Oshawott se apressou e acertou um investida no Pokémon permitindo que Ponyta finalizasse com lança chamas.
- O que você fez? Você não deu nenhuma ordem e mesmo assim, com um Pokémon novo, conseguiu nos derrotar! – disse Rosa.
- Eu apenas criei uma estratégia e passei para meus pokémons, mas vocês são tão ridículos em batalha que nem precisei me meter para que fossem derrotados. É patético. Os pokémons de vocês não tem o mínimo de sincronismo e não querem batalhar ao seu lado. Isso é importante em uma batalha. Se seus pokémons gostam de seu treinador, mas gosto eles terão numa batalha e mais insistirão na vitória – Pegasus irritou-os ainda mais com a explicação, eles colocaram seus pokémons de volta para a pokébola e se foram – Ponyta agora tente se acalmar e controlar suas chamas. Você consegue.
Ela fechou os olhos e seu poder de combustão foi sumindo aos poucos.

- Muito bom. Agora quero saber se você deseja fazer parte de nossa equipe – disse Pegasus.

Pokémons mencionados
Bronzor
Nosepass

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Episódio 11 – A Ponyta descontrolada

Episódio 11 – A Ponyta descontrolada
                Pegasus chegou no centro da cidade. Vários lugares estavam em chamas, foi uma coisa tão repentina que ninguém sabia o que fazer.
- Oshawott vai! – O Pokémon aquático saltou enquanto se materializava – Agora! Jato d’água!
O Pokémon obedeceu e fez o máximo possível para apagar as chamas.
- Obrigado garoto, mas tente manter-se afastado do fogo. Pode ser perigoso – disse o bombeiro que se aproximou.
- Qual o motivo dessas chamas? – perguntou Pegasus – Isso não é normal!

Abertura

- Um Pokémon passou descontroladamente por essas ruas e suas chamas se espalharam.
- Se for mesmo um Pokémon, as coisas vão piorar! – sussurrou Pegasus – Oshawott use o jato d’água e abra caminho!
Ele obedeceu e os dois entraram nas chamas. O bombeiro não teve tempo de impedir. Oshawott ia na rente apagando o fogo da passagem enquanto Pegasus vinha logo atrás o seguindo colocando a luva em frente a boca para conseguir respirar melhor.
- Está muito quente! Precisamos encontra-lo logo! – Oshawott finalmente viu o causador daquela situação. Um Ponyta que pulava como se sentisse dor. Suas chamas se espalhavam causando incêndio por todo lado.
- Isso não vai dar certo. Temos que derrota-lo e acabar com esse incêndio! – Ponyta estava com os olhos vermelhos, suas chamas estavam muito maiores que o normal. Assim que percebeu a aproximação da dupla, lançou seu lança chamas. Porém ele não acertou.
- Ela não tem controle nenhum sobre seus poderes. É como se estivesse usando a combustão! - Ponyta entrou em chamas e correu na direção da dupla – Entre Chamas! Oshawott jato d’água!
O ataque foi inútil, a água evaporou e Ponyta continuou avançando.
- Droga! Ela está vindo! – Oshawott pulou enquanto sua calda ganhava água no membro. Ele deu um mortal e atingiu a cabeça do cavalo parando eu ataque.
- Você aprendeu o calda d’água! Muito bom! – Ponyta se afastou com velocidade, mas não fugiu – A única forma de pará-la é capturando!
Ponyta utilizou o ataque rápido. Nenhum dos dois conseguia vê-la e Oshawott acabou sendo atingido. Ela continuou correndo e acertou, também , Pegasus que quase foi lançado nas chamas.
- Ela mais rápida que o Pikachu – disse Pegasus se levantando com dificuldade. Ao olhar nos olhos do Pokémon, percebeu que não tinha fúria nem satisfação neles. Estava triste e com medo. Ele não se moveu enquanto pensava. Porque ela estaria com tanto medo? Então se levantou e caminhou até o Pokémon. Sem entender, Ponyta tentou se afastar e quando percebeu que ele continuava se aproximando, usou o ataque rápido. Oshawott percebeu e pulou na frente de seu treinador com o investida. Os ataques se chocaram. O pequeno Pokémon aquático foi jogado para trás com a velocidade de Ponyta, esta não conseguiu se segurar, porém voltou a sua antiga posição. Oshawott não caiu no chão, pois Pegasus o pegou antes disso acontecer. Ele se aproximou do Pokémon:
- Porque você não se acalma? Não vou fazer nada com você – Ele fez carinhos na cabeça do pequeno cavalo. Ela se acalmou, mas o fogo aumentou e se espalhou jogando Pegasus e seu Pokémon no concreto quente – Como imaginei, não tem controle das próprias chamas!
Ele pegou uma pokébola e jogou-a no Pokémon. A Ponyta estava tão cansada que nem reagiu e facilmente foi capturada. As chamas espalhadas pela cidade diminuíram e ficaram tão fracas que quase não produziam mais calor. Pegasus se levantou, Oshawott estava ao seu lado, um pouco sujo, mas satisfeito.
- Vamos ver o que eu posso fazer por este Ponyta. Não sabe controlar as chamas e parece que não confia muito nas pessoas – disse Pegasus – Você me ajuda Oshawott?
- O que pensa que está fazendo? – Uma dupla de pessoas cobertas por uma enorme capa surgiu na pequena rua. Porém seus rostos estavam amostra. Um deles tinha cabelo azul que clareava até sua franja branca. Sua parceira tinha cabelo e olhos rosas. Ele se estendia até o fim das suas costas. Perto do pescoço, os dois tinham um emblema formando uma letra L.
- Vocês são da mesma organização daquele homem na floresta! – disse Pegasus enfurecido.
- Então você foi um dos pirralhos que derrotou o Tytan? Prazer em conhecê-lo, queríamos muito te encontrar – disse a mulher – A propósito meu nome é Rosa.
- Ele é muito jovem, é inacreditável. Ele deve ter tido muita sorte – disse o homem – Acho que ele não é digno de nossa atenção.
- Quem são vocês? – perguntou Pegasus.
- Como já disse, meu nome é Rosa e este é Louis. Não podemos te dar mais detalhes antes que responda a uma pergunta – a misteriosa mulher estava indo direto ao ponto.
- O que querem comigo?
- Bom, você capturou um dos nossos melhores pokémons – disse Loius, agora Pegasus entendeu a situação de Ponyta – E como você teve força o suficiente para derrotar Tytan, vamos te dar uma opção. Você quer entrar em nossa organização? Ser um membro e participante de nossos planos?
- O que? Nunca farei parte de uma organização como sua que só maltrata os pokémons! – Pegasus se irritou com a dupla.

- Se é assim, temo que recuperar o Ponyta e eliminar você pela quantidade de informações que tem. Não resista ou será pior! – disse Rosa.

Pokémons mencionados:
Ponyta

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Episódio 10 – O 1º nível

Episódio 10 – O 1º nível
                - Pegasus, vou até o centro Pokémon e deixar o Squirtle se recuperar. Voltarei o mais rápido possível – disse Jiro.
- Está ok – Os dois foram para lados opostos, Jiro correu para a cidade enquanto Pegasus seguia na direção de quatro pessoas que conversavam exatamente no centro do parque. Só o ato do treinador chegar perto do grupo, já foi motivo de começar os cochichos.
- O que está fazendo aqui moleque – Pegasus não gostou do linguajar, ainda mais que os quatro eram mais novos que ele.
- Vim desafiar a elite do parque – a notícia se espalhou tão rápido que os treinadores já se juntaram em volta para ouvir a conversa.
- Corajoso você, mas antes de começarmos as batalhas, vou te explicar as regras – disse o líder – A elite do parque é composto por quatro pessoas e por isso por quatro fases. Você terá que derrotar cada um de nós. A cada degrau que você sobe, mais a luta vai dificultar. Então esteja preparado. Você tem 24 horas entre cada luta para se recuperar, descansar e nos enfrentar novamente. E você não aparecer nesse tempo, a sua batalha será anulada. Entendeu?
- São muitas regras, mas entendi todas.

Abertura

- Sua primeira desafiante serei eu! Prazer, sou Nichole! – a garota apresentou-se com energia e estilo enquanto dançava – Uma batalha de apenas um Pokémon para cada lado. Quem tiver o Pokémon derrotado, perde a luta. Vamos começar essa batalha?
- Gostei do seu estilo! Vamos!
- Sentret eu escolho você! – a garota libertou se Pokémon que parecia estar acordando.
- Este Pokémon é bem interessante! Oshawott vai! – Os dois pokémons queriam a vitória, Pegasus sabia que a vitória não seria fácil – Vamos começar! Oshawott use a caudada!
- Sentret comece com o rolar! – o esquilo se transformou em uma bola e ganhou velocidade.
- Evasiva! – Oshawott conseguiu desviar – Jato d’água! Tente pará-lo!
Sentret foi lançado para cima depois do ataque que recebeu, mas ele não voltou ao normal.
- Continue usando o rolar! – gritou Nichole. Oshawott fugiu de outro ataque.
- Entendo porque ela precisa manter o rolar. Esse ataque fica mais forte e mais rápido a medida que o tempo passa. Útil e esmagador. Tenho que pará-lo! Mas como? – Oshawott desviou de outro ataque – Jato d’água!
Novamente ele tentou parar Sentret com o mesmo ataque. Desta vez não funcionou e Oshawott acabou sendo atingido. Antes que pudesse se levantar, Sentret deu a volta e o acertou mais uma vez.
- Oshawott, levante-se rápido! Use o jato d’água com força total! – Pegasus estava pensando numa estratégia e Oshawott sabia disso então obedeceu. Por uns segundos, o Pokémon marinho conseguiu manter o esquilo afastado, mas novamente o poder foi superado. Sentret avançou – Agora! Use o concha navalha na parte mais baixa, desestabilize-o!
Oshawott pegou sua concha e avançou contra a bola de carne que vinha em sua direção. Então ele acertou, no último segundo, na parte debaixo de Sentret que foi jogado para o alto perdendo sua forma em forma de bola.
- Agora! Investida! – Oshawott acelerou e atingiu o oponente ainda no ar. Os golpes deste Pokémon estavam muito mais efetivos graças à caudada e por isso Sentret não tinha mais condições de lutar.
- Sentret está fora de combate! Pegasus é o vencedor do primeiro nível!
- Você lutou muito bem! – disse Nichole – Parece que você é um treinador muito habilidoso.
- É, pena que Jiro não pode ver isso – disse Pegasus.
- Como eu disse anteriormente, você tem 24 horas para descansar e falar conosco – disse o líder.
- Está certo – de repente, Pegasus sentiu o celular vibrar. Jiro ligava para ele, porque ele faria isso? Estranhando o fato, ele atendeu.
- Alô Pegasus?
- Sim sou eu.
- Bom saber que o seu telefone está certo – disse Jiro aliviado.
- Você não me ligou só pra isso não né? – perguntou Pegasus.
- Não. É que uma rua da cidade de Pewter está pegando fogo! Um Pokémon do tipo fogo está passando e queimando tudo. Meu Squirtle está cansado demais para ajudar, mas você pode vir até aqui com seu Oshawott? Os bombeiros estão com muita dificuldade!
- Está certo, estou indo agora mesmo – Pegasus desligou o celular – Tenho que ir, encontro vocês amanhã de manhã.
O treinador colocou sei Pokémon de volta em sua pokébola e saiu correndo para o local aonde Jiro disse. Se estavam precisando de sua ajuda. Ele não pensaria duas vezes antes de sair correndo.

Pokémons mencionados:
Sentret


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Episódio 9 – Um rival à altura

Episódio 9 – Um rival à altura

Abertura

                A batalha continua, os pokémons iniciais estavam postos prontos para o movimento do inimigo:
- Folha navalha! – Squirtle pulou antes que ouvisse a ordem de evasiva.
- Muito bem, agora contra-ataque com cabeçada! – disse Jiro fazendo o Squirtle se aproximar do oponente.
- Chicote de vinha! – o Bulbasaur foi rápido e atingiu a tartaruga na cabeça. Ela deu um mortal e caiu de pé.
- Droga isso foi muito efetivo – De repente Squirtle ficou roxo e sentiu dores se ajoelhando no chão.
- Essa é a habilidade do Nidoran, ponto de veneno. Toda vez que utiliza um ataque físico, seu Pokémon fica automaticamente envenenado.
- Não pode ser! Temos que virar esse jogo! Squirtle use o raio de gelo! – O ataque que derrotou Nidoran voltou a ser usado.
- Proteção – Bulbasaur conseguiu se defender novamente.
- Ele ensinou o ataque proteção ao Bulbasaur – disse Pegasus.
- Squirtle não desista cabeçada!
- Pó do sono! – Squirtle acabou sendo atingido e caindo num sono profundo. Sem mais energias, foi derrotado.
- Muito bom Squirtle, você lutou muito bem – disse Jiro trazendo-o de volta para a pokébola. Assim que se lembrou do segundo Pokémon, sentiu um frio na espinha – Nunca batalhei com você, e você terá desvantagem na luta, mas você é minha esperança de vitória! Pikachu, eu escolho você! – O rato amarelo entrou no campo de batalha, ele daria tudo de si para vencer.
- Ele está com curativos em algumas partes do corpo, tem certeza que quer utilizá-lo? – perguntou Jonathan.
- Certeza absoluta! Pikachu ataque rápido! – Nenhum deles viu o Pokémon, em um segundo, Bulbasaur já tinha sido atingido. Pela primeira vez Jonathan mudou de expressão. Nunca tinha visto um Pokémon tão rápido.
- Bulbasaur afaste-o com a folha navalha!
- Evasiva utilizando o ataque rápido! – O pokémons amarelo já estava longe do perigo atrás de Bulbasaur - Choque do trovão! – Mais uma vez o Pokémon foi atingido.
- Eu não consigo ver seus movimentos – disse Jonathan. Pikachu voltou até a frente de seu treinador.
- Ataque rápido! – ordenou mais uma vez.
- Eu não vou permitir! Pó do sono para todos os lados Bulbasaur! – O Pokémon liberou o pó em volta do próprio corpo. Assim que Pikachu respirou aquele ar, caiu no sono. Porém a reação de Jiro foi inesperada. Ele sorriu:
- Calda de ferro! – Pikachu surgiu no ar com sua calda brilhando e acertou a cabeça do Pokémon violentamente. Mesmo fraco, ele insistiu em se levantar.
- O que foi aquilo? Seu Pikachu estava dormindo, como ele pode usar o ataque rápido?
- Durante a corrida, eu já sabia que você iria usar o pó do sono e por isso, Pikachu utilizou o Time duplo criando um clone de si mesmo que te atacou, enquanto ele estava no ar esperando minha ordem.
- Esse moleque! – disse Jonathan – Vou derrubá-lo! Bulbasaur use o chicote de vinha!
- Time duplo! – Os clones se espalharam pelo clone de batalha. Novamente todos as cópias foram derrubados e como Jonathan esperava, nenhum era o verdadeiro.
- Folha Navalha! – O Pokémon atingiu o solo várias vezes atrasando o Pikachu que teve que parar – Chicote de vinha!
Finalmente o rato foi atingido pela primeira vez. Os dois pokémons se entreolharam. Os reinadores fizeram o mesmo.
- Choque do trovão! – disse Jiro na direção no oponente.
- Proteção e depois folha navalha! – Pikachu se esquivou facilmente e Jiro finalizou.
- Cauda de ferro! – disse Jiro.
- Proteção! – Pikachu girou e acertou a camada que o defendia.
- Não pare! – O Pikachu colocou mais força e eletricidade na cauda. A parede verde se desfez e o ataque atingiu novamente a cabeça de Bulbasaur que desta vez não conseguiu ficar acordado. Ele estava fora de combate e a batalha havia terminado.
- Bulbasaur está fora de combate! O vencedor é Jiro! – disse o Juiz. A galera que torcia para ele comemorou. Jonathan chamou seu Pokémon de volta e se aproximou de Jiro que abraçava o Pikachu.
- Boa batalha, seu Pikachu é muito rápido.
- Obrigado, gostei dessa batalha.
- Parece que você realmente é um rival à altura. Não pense que nossa próxima batalha seja igual moleque – ele não mudou a expressão nenhuma vez, apenas se virou e se foi.
- Bela batalha Jiro! Agora é sua vez de ver minha batalha! – disse Pegasus ansioso.

- Será um prazer!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Episódio 8 – Um treinador convencido

Episódio 8 – Um treinador convencido
Um dia se passou desde a saída da floresta e o estranho ataque. O trio de amigo resolveu ficar juntos para treinar por um tempo. Mary, continuou no centro Pokémon enquanto esperava seu Budew se recuperar. Mas prometeu que ia encontrar-se com eles no parque.
- Então? O que estão pensando em fazer no parque? – perguntou Lucy
- Vou desafiar treinadores para ficar mais forte! – disse Jiro.
- E você Pegasus? – perguntou novamente.
- Estou pensando em desafiar a elite do parque – disse Pegasus – Os melhores treinadores da região, mas estou com receio de ser muito poder contra meu Oshawott.
- Você tem que parar de pensar sempre no bem estar do seu Pokémon – disse Jiro – Devemos pensar nessa lado? Claro, mas não podemos esquecer que ninguém avança derrotando apenas inimigos fracos. Sem contar que poder não é tudo numa batalha.
- Falou bonito – sussurrou Lucy novamente lembrando de seu passado desconhecido.
- Você está certo! Eu vou desafiar esses caras!

Abertura

- É isso ai! – disse Jiro. Lucy sorriu depois de ver a disposição dos dois. Porem, segundos depois ela pareceu tensa e se virou.
- Desculpe, mas lembrei que preciso repor meu estoque. Encontro com vocês mais tarde pode ser? Eu preciso mesmo ir – disse Lucy.
- Ok, vê se não demora! Quero que você veja a batalha – disse Pegasus.
A garota correu de volta para a cidade. A dupla avançou até o centro do parque:
- Jiro, você quer um bom treinador para batalhar? – perguntou Pegasus.
- Sim, conhece alguém poderoso nesse parque?
- Esta vendo aquele garoto? – Pegasus apontou para um treinador alto de casaco verde e calça cumprida jeans. Ruivo e tão pálido quanto Lucy, seu olhar frio era de dar medo – Seu nome é Jonathan. Ele pegou um Pokémon inicial alguns dias atrás. Ele parece ser inteligente e um bom treinador. Tenho certeza de que será um grande oponente.
- Eu vou desafiá-lo! – disse Jiro correndo até ele. Pegasus o seguiu - Hey! Jonathan! – ele logo atendeu ao chamado – Eu te desafio para uma batalha.
Quieto ele o observou de cima para baixo. Fechou os olhos e respondeu:
- Não vou perder meu tempo batalhando com um fracassado como você.
- O que você disse?
- Jonathan, dê uma chance! Tenho certeza que será uma batalha bem competitiva – Pegasus tomou a palavra.
- Eu me lembro de você. Não quer batalhar comigo? – perguntou Jonathan.
- Eu aceito seu desafio se você vencer o Jiro – disse Pegasus.
- Acho que não vale a pena, mas derrotar esse fracote vai ser moleza. Aceito seu desafio! – Jonathan se afastou e alguns treinadores se aproximaram para observar a batalha – Uma batalha de dois pokémons.
- Squirtle, eu escolho você! – O Pokémon saltou para fora da pokébola disposto a ganhar.
- Nidoran lutar! – O pequeno pokémon rosa saltou confiante em frente do Pokémon. Jiro fechou os olhos e começou a batalha:
- Squirtle use o jato d’água! – Jonathan nem precisou falar para que Nidoran saísse da frente do ataque.
- Arranhar! – o seu rosto não mudou de expressão durante a batalha, como se fosse um observador. O Pokémon o obedeceu e velozmente avançou contra o inimigo.
- Squirtle, entre em sua cocha! – A tartaruga ficou imóvel enquanto Nidoran tentava acertá-lo.
- Chute duplo! – O Nidoran pulou e chutou o casco do Squirtle que rolou pelo solo arenoso.
- Squirtle use o aqua-míssel! Ele saiu de dentro de seu esconderijo e atacou.
- Espinhos venenosos! – Nidoran pulou por cima do ataque e atirou seus espinhos por trás. A tartaruga foi mais esperta e estendeu seu ataque. Por fim, Nidoran foi atingido, rolando pelo chão.
- Levanta! Você consegue – As palavras de animação do treinador não ganhou nem um tom de sentimento – Investida!
- Cabeçada! – Os dois pokémons correram na mesma direção e se atingiram. Os dois caíram enquanto sentiam a dor do ataque.
- Levante-se! – disse Jonathan.
- Aproveite que ele está caído! Raio de gelo! – Squirtle atacou congelando o rato Pokémon, ele estava fora de combate – Muito bem!
- Volte! Treinaremos mais tarde! Bulbasaur lutar! – O pequeno Pokémon já mostrou que estava na luta para ganhar – Agora que a verdadeira luta começa.
- O Bulbasaur ficou muito mais poderoso desde a última vez que o vi – comentou Pegasus – Será que Jiro terá condições de vencer?

Pokémons mencionados:
Nidoran
Bulbasaur